quinta-feira, 16 de maio de 2013



O homem contemporâneo não consegue perceber que apesar de toda sua racionalização e toda sua eficiência, continua possuído por forças além de seu controle. Seus deuses e demônios não desaparecem; tem apenas novos nomes. E conservam-no em contato íntimo com a inquietude, apreensões vagas, complicações psicológicas, uma insaciável necessidade de pílulas, álcool, fumo, alimento e acima de tudo com uma enorme coleção de neuroses. (Carl Jung- O Homem e seus Símbolos)
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